Este homem chama-se Leopoldo Carrera Pinheiro, nasceu em 06 de novembro de 1923.
É o meu amado Pai, homem honesto em todos seus atos, sincero, simples,sábio, admirado por todos aqueles que o conheceram. Aos 89 anos nos deixou em 17 de fevereiro de 2013.
Meu Deus quanta saudade....quanta saudade.
Obrigada por tudo na minha vida, Pai.
Ate um dia.
Meu Querido e Amado
Pai....toda minha gratidão e meu amor
"Quando um velho homem morreu
na enfermaria de geriatria de um lar de idosos em uma cidade do interior da
Austrália, acreditava-se que ele não tinha mais nada de qualquer valor.
Mais tarde, quando as
enfermeiras estavam olhando seus poucos pertences, encontraram este poema. A
sua qualidade e conteúdo impressionaram tanto a equipe que cópias foram feitas
e distribuídas para cada enfermeira no hospital.
Uma enfermeira levou uma cópia
para Melbourne ... O único legado do velho homem para a posteridade já apareceu
nas edições de Natal de revistas em todo o país e figura nas revistas de Saúde
Mental. Uma apresentação de slides também foi feita com base em seu simples mas
eloquente poema. E esse velho homem, com nada para dar ao mundo, é agora o
autor deste poema "anônimo" navegando em toda a Internet."
VELHO RANZINZA...
O que vocês vêem
enfermeiros?... O que vocês vêem?
O que vocês estão pensando...
quando estão olhando para mim?
Um homem casmurro,... não
muito sábio,
Incerto de hábito… de olhos
distantes?
Quem goteja sua comida... e
não faz qualquer comentário.
Quando você diz em voz alta...
“Eu gostaria que você tentasse!”
Quem parece não perceber... as
coisas que você faz.
E sempre está perdendo... uma
meia ou sapato?
Quem, resistindo ou não... lhe
permite fazer como quiser,
Com o banho e a alimentação...
o dia inteiro para preencher?
É nisso que você está
pensando?... é isso ... o que você vê?
Então abra seus olhos,
enfermeiro... você não está olhando para mim.
Vou lhe contar quem eu sou ...
como continuo, ainda, sentado aqui,
Conforme posso fazer ao seu
comando,... como comer à sua vontade.
Eu sou uma pequena criança de
dez anos... com um pai e uma mãe,
Irmãos e irmãs... que se amam
Um rapaz de dezesseis... com
asas nos pés
Sonhando que breve... uma
amante ele vai encontrar.
Um noivo logo aos vinte... meu
coração dá um salto.
Lembrando os votos... que eu
prometi manter.
Aos vinte e cinco, agora...
tenho minha própria juventude.
Quem precisa de mim para
guiar... e um lar seguro feliz.
Um homem de trinta... minha
juventude agora cresceu rápido,
Ligados um ao outro... com os
laços que devem durar.
Aos quarenta, meus filhos
pequenos... cresceram e se foram,
Mas a minha mulher está ao meu
lado... para ver que eu não lamento.
Aos cinquenta anos, mais uma
vez,... bebês brincam no meu joelho,
Mais uma vez, conhecemos as
crianças... minha única amada e eu.
Dias sombrios estão sobre
mim... minha mulher agora está morta.
Eu olho para o futuro... tremo
de pavor.
Pois meus jovens estão todos
criados... da sua própria juventude.
E eu penso nos anos... e no
amor que eu conheci.
Eu sou agora um velho homem...
e a natureza é cruel.
É piada para fazer a
velhice... parecer uma tolice.
O corpo, ele se desintegra...
graça e vigor, partem.
Existe agora uma pedra... onde
uma vez eu tive um coração.
Mas dentro desta velha
carcaça... um jovem ainda habita,
E agora e de novo... meu
maltratado coração incha
Lembro as alegrias... eu me
lembro da dor.
E eu estou amando e vivendo...
a vida outra vez.
Eu acho que os anos, muito
poucos... foram embora muito rápido.
E aceitar o fato gritante...
que nada pode durar.
Então abram seus olhos,
pessoas... abram e vejam.
Não um homem casmurro.
Olhe mais perto... veja... A
MIM!
"Lembre-se este poema da
próxima vez que encontrar uma pessoa mais velha que poderá deixar de lado sem
olhar para a alma jovem dentro dela ... Vamos todos, um dia, estar lá, também!
Por favor, compartilhe este poema. As coisas melhores e mais bonitas deste
mundo não podem ser vistas ou tocadas. Elas devem ser sentidas pelo coração!"